sábado, 26 de dezembro de 2009
10 ANOS!!
A DOR DA DISTÂNCIA
Por: Irisbel Correiadomingo, 20 de dezembro de 2009
INTIMIDADE

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
CEDO OU TARDE?
Por: Irisbel CorreiaA VOZ DO SILÊNCIO

Pior do que a voz que cala,é um silêncio que fala.Simples, rápido! E quanta força!Imediatamente me veio à cabeça situaçõesem que o silêncio me disse verdades terríveis,pois você sabe, o silêncio não é dado a amenidades.Um telefone mudo. Um e-mail que não chega.Um encontro onde nenhum dos dois abre a boca.Silêncios que falam sobre desinteresse,esquecimento, recusas.Quantas coisas são ditas na quietude,depois de uma discussão.O perdão não vem, nem um beijo,nem uma gargalhadapara acabar com o clima de tensão.Só ele permanece imutável,o silêncio, a ante-sala do fim.É mil vezes preferível uma voz que diga coisasque a gente não quer ouvir,pois ao menos as palavras que são ditasindicam uma tentativa de entendimento.Cordas vocais em funcionamentoarticulam argumentos,expõem suas queixas, jogam limpo.Já o silêncio arquiteta planosque não são compartilhados.Quando nada é dito, nada fica combinado.Quantas vezes, numa discussão histérica,ouvimos um dos dois gritar:"Diz alguma coisa, mas não ficaaí parado me olhando!"É o silêncio de um, mandando más notíciaspara o desespero do outro.É claro que há muitas situaçõesem que o silêncio é bem-vindo.Para um cara que trabalhacom uma britadeira na rua,o silêncio é um bálsamo.Para a professora de uma creche,o silêncio é um presente.Para os seguranças de um show de rock,o silêncio é um sonho.Mesmo no amor,quando a relação é sólida e madura,o silêncio a dois não incomoda,pois é o silêncio da paz.O único silêncio que perturba,é aquele que fala.E fala alto.É quando ninguém bate à nossa porta,não há emails na caixa de entradanão há recados na secretária eletrônicae mesmo assim, você entende a mensagem
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
AMOR E PAIXAO....

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
DESPROTEGIDOS

Por: Irisbel Correia
A todo momento precisamos nos sentir seguros, seja em uma relação, no mercado de trabalho, na família, ou até mesmo... ao andar na rua.
Nesse mundo globalizado, nesse cotidiano que ninguém pensa no outro a não ser no seu próprio umbigo...
Ontem me senti, ultrajada... indefensa e imune a violência... mas uma atitude me fez ver, que somos humanos e que mesmo com todo esse conflito ainda temos força para lutar. Não acreditei quando vi os carros em uma rua super movimentada pararem e a businarem, para que os rapazes que estavam me agredindo parassem...
Desprotegida naquele momento, frágil... tão indefesa... no meio de toda aquela brutalidade, mas com um coração imenso, que mesmo sendo hostilizada só pensava no amor das pessoas que te queriam bem e na benção de ter Deus em seu coração.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
DECLARAÇÃO DE AMOR

terça-feira, 1 de dezembro de 2009
STRIP-TEASE

quinta-feira, 26 de novembro de 2009
DOIDA OU SANTA?

São versos de Adélia Prado, retirados do poema A Serenata. Narra a inquietude de uma mulher que imagina que mais cedo ou mais tarde um homem virá arrebatá-la, logo ela que está envelhecendo e está tomada pela indecisão - não sabe como receber um novo amor não dispondo mais de juventude. E encerra: “De que modo vou abrir a janela, se não for doida? Como a fecharei, se não for santa?”
Adélia é uma poeta danada de boa. E perspicaz. Como pode uma mulher buscar uma definição exata para si mesma, estando em plena meia-idade, depois de já ter trilhado uma longa estrada onde encontrou alegrias e desilusões, e tendo ainda mais estrada pela frente? Se ela tiver coragem de passar por mais alegrias e desilusões - e a gente sabe como as desilusões devastam - terá que ser meio doida. Se preferir se abster de emoções fortes e apaziguar seu coração, então a santidade é a opção. Eu nem preciso dizer o que penso sobre isso, preciso?
Mas vamos lá. Pra começo de conversa, não acredito que haja uma única mulher no mundo que seja santa.. Os marmanjos devem estar de cabelo em pé: como assim, e a minha mãe??? Nem ela, caríssimos, nem ela. Existe mulher cansada, que é outra coisa. Ela deu tanto azar em suas relações que desanimou. Ela ficou tão sem dinheiro de uns tempos pra cá que deixou de ter vaidade. Ela perdeu tanto a fé em dias melhores que passou a se contentar com dias medíocres. Guardou sua loucura em alguma gaveta e nem lembra mais.
Santa mesmo, só Nossa Senhora, mas cá entre nós, não é uma doideira o modo como ela engravidou? (não se escandalize, não me mande e-mails, estou brin-can-do).
Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar nosso poder de sedução para encontrar ‘the big one’, aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Mas, além disso,temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir de vez em quando que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo pro alto e embarcar num navio-pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar uma cafetina, sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.
Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada,dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante.Pois então. Também é louca. E fascina a todos.
Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseja mais nada? Você vai concordar comigo: só sendo louca de pedra.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
CRÔNICA DO AMOR

Por Arnaldo Jabor
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
RELACIONAMENTO ABERTO

Por: Irisbel Correia
sábado, 14 de novembro de 2009
NAS ENTRELINHAS

Por: Irisbel Correia
Rapidamente entreguei a carta que estava em minhas mãos, Pessoa, passou os olhos sem piscar por aquelas linhas desenhadas e a primeira coisa que balbuciou foi, é uma carta de mulher, devido o contorno das letras e a suavidade da escrita. Aproximei ainda mais, demonstrando interesse, e em alguns minutos ele me entrega a carta e a tradução. Como fiquei surpreso com a agilidade e pela maneira como afirmou que a carta era feminina, perguntei: como sabia? Fernando levanta os olhos lacrimejados e diz, carta de amor. Mais como te afirmas que é de uma mulher? A recordação de outrora ainda persiste em meus pensamentos. É uma música. Diga-me, o que lhe deu essa certeza? Não consigo te ouvir, não sei. A afirmação foi intensa, como se até soubesse de quem era? A verdade é a ânsia que me domina, pois eu era feliz e agora já não sei.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
DESCOBERTA

quarta-feira, 11 de novembro de 2009
MANHÃ DE DOMINGO

Chegando! Ela pula da cama, arruma as coisas às pressas, desbaratinada, não sabe o que fazer, esperar ele chegar, ou aprontar o café da manhã.
HÁ ESCOLAS GAIOLAS E ESCOLAS ASAS

quarta-feira, 4 de novembro de 2009
PRIMAVERA
Por: Irisbel Correiaquinta-feira, 29 de outubro de 2009
AI, QUEM ME DERA

sexta-feira, 23 de outubro de 2009
FALSA LIBERDADE
Por: Irisbel Correiasegunda-feira, 19 de outubro de 2009
A IMPONTUALIDADE DO AMOR

sábado, 17 de outubro de 2009
DESCOBERTAS

quarta-feira, 14 de outubro de 2009
TUDO QUE FAÇO É PORQUE TE AMO

quarta-feira, 7 de outubro de 2009
ÁS VEZES

FERIDO
Por: Irisbel CorreiaQUAL O PONTO?
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
DÊ UMA CHANCE A VOCÊ MESMO

Por: Irisbel Correia
AMIZADE EXISTE?

Por Martha Medeiros
terça-feira, 29 de setembro de 2009
ENCONTROS E DESPEDIDAS

quarta-feira, 23 de setembro de 2009
AÍ TEM
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
SOLIDÃO
Por Martha MedeirosSAUDADE

AQUELE OLHAR

Por Irisbel Correia
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A ALEGRIA NA TRISTEZA
Por Martha Medeirosquarta-feira, 16 de setembro de 2009
PALAVRAS NÃO DITAS
Por Irisbel CorreiaPalavras...Muitas vezes dou por mim em monólogos, conversas unidireccionais imaginadas, com frases pensadas para determinadas situações que nunca acontecem... os pensamentos voam ao longe, em determinados momentos, e muitas vezes nem sabemos mais o que é real ou ilusão, e como eu gostaria que algumas se tornassem realidade... Imagino um cenário completo, imagino a presença, a maneira de estar, as respostas nunca dadas, como se de um filme se tratasse, o filme da minha vida não concretizada... São as palavras não ditas, essas que tantas vezes me atormentam a alma por continuarem a vaguear sem destino, por não terem sido ditas na altura certa ou por nunca se ter proporcionado o momento. Há mesmo dias em que parece que me vão sufocar, deslocam-se rapidamente, como se quisessem sair a qualquer custo, como se houvesse uma imensa necessidade de se libertarem de mim, e eu luto com tudo o que tenho para as manter aprisionadas pois o mundo cá fora não as ia suportar...Gostaria de ter a coragem de dizer tudo o que me apetece sem ter receio das consequências, de me desfazer de todas estas palavras de uma só vez e ficar vazia e livre, de voltar a ser um livro em branco e poder realmente preenche-lo com as palavras ditas e ouvidas.
DAR NÃO É FAZER AMOR

sexta-feira, 11 de setembro de 2009
ROMANTISMO EXACERBADO
Por Irisbel Correia
O QUE QUER UMA MULHER

Por Martha Medeiros
CONFIANÇA
Por Irisbel Correiasábado, 5 de setembro de 2009
PÁTRIA AMADA
Por Irisbel Correiasexta-feira, 4 de setembro de 2009
O TEMPO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS?
Por Irisbel CorreiaTOQUE DAS MÃOS
Por Irisbel Correia
PARA SE ROUBAR UM CORAÇÃO

