Mesmo do alto pode-se ver os arranha-céus, colunas intermináveis das mais diversas arquiteturas existentes na cidade de São Paulo, pra onde você olhar, estará lá, um edifício imponente. Mas entre toda essa obra prima arquitetônica, podemos deslumbrar a beleza dos raios solares que transpassa suavemente as nuvens do céu azulado da capital paulista.
Para aqueles que cruzam os céus nas aeronaves, não percebem a grandeza escondida na intranspunível selva de pedra. Os faixos de luz dos veículos cortam a Avenida São João. As árvores de Ipês florescem espalhando suas flores pelas ruas, pequeninas árvores na beira do rio tiete se espelham nas águas turvas. O laranja do céu ao cair da noite com um lindo por do sol é diferente em cada dia da cidade, seja entre os prédios ou entre as diversas montanhas que cercam a capital paulista. E quanto mais longe se fica da cidade, mas desfocada fica as luz dos faróis dos milhares de carros que cortam a cidade. De tão grandiosa a cidade, a vida humana fica quase imperceptível diante dela, só aproximando ao máximo a câmera pode-se notar trabalhadores, casas de madeiras, meninas brincando sobe a luz amarela dos postes antigos. Pedestres nas praças e ruas, muitos já em suas casas em frente às telas azuis da TV. Na frente do mosteiro São bento sobras gigantes de alguns trabalhadores que lavam as ruas. No 13º andar um homem contempla o que os seus olhos permitem alcançar.
Para aqueles que cruzam os céus nas aeronaves, não percebem a grandeza escondida na intranspunível selva de pedra. Os faixos de luz dos veículos cortam a Avenida São João. As árvores de Ipês florescem espalhando suas flores pelas ruas, pequeninas árvores na beira do rio tiete se espelham nas águas turvas. O laranja do céu ao cair da noite com um lindo por do sol é diferente em cada dia da cidade, seja entre os prédios ou entre as diversas montanhas que cercam a capital paulista. E quanto mais longe se fica da cidade, mas desfocada fica as luz dos faróis dos milhares de carros que cortam a cidade. De tão grandiosa a cidade, a vida humana fica quase imperceptível diante dela, só aproximando ao máximo a câmera pode-se notar trabalhadores, casas de madeiras, meninas brincando sobe a luz amarela dos postes antigos. Pedestres nas praças e ruas, muitos já em suas casas em frente às telas azuis da TV. Na frente do mosteiro São bento sobras gigantes de alguns trabalhadores que lavam as ruas. No 13º andar um homem contempla o que os seus olhos permitem alcançar.
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