Por: Irisbel Correia
A data eternizada há séculos pelos Franceses após a adoção do calendário gregoriano, em que alterava do dia 01 de abril para 01 de janeiro a comemoração do Ano Novo, ganha a cada ano um toque peculiar...
É interessante pensar que tudo é muito relativo, principalmente se abordarmos a mentira, óbvio não podia deixar de mencionar ela, já que o dia é bem propicio.
Há quem diga que uma mentira às vezes é necessária para apimentar uma relação, ou até mesmo para não magoar.
Até que ponto isso é verdade? Só o dia a dia para nos dizer! Cada um já disse uma mentira ou encobriu uma verdade, homem ou mulher, não importa. Seja na desculpa que você da para seus pais quando quer ir a uma festa ou para se encontrar com o carinha da escola ou até as diversas que os homens contam quando irão chegar tarde em casa.
A cortesia pode tocar em certos casos à mentira, ou pelo menos certa hipocrisia: o "bom-dia - adeus" acompanhado às vezes de um sorriso fingido, as discussões “educadas” entre vizinhos, para não se tornarem calorosas e não envergonhar, etc.
O rótulo, as regras de condução em boa sociedade, fazem parte da mesma lógica (ver também as noções japonesas "omote" e "ura"), bem como a diplomacia. Estes comportamentos insinceros, não refletem uma relação verdadeira, embora sejam úteis à sociedade, e às vezes mesmo - na condição de exceção e não a regra – nas relações de um casal. Constituem como um cimento da sua continuidade. A psicologia da uma outra conotação para a mentira com a "Psicologia da mentira" que é a forma de dissimular o pensamento:
- Preservar ou valorizar a sua imagem,
- Aparecer como uma vítima a fim de atrair a compaixão e a simpatia,
- Persuadir para obter uma vantagem,
- Evitar os conflitos (diplomacia),
- Não afligir o seu interlocutor, por simpatia ou tato; reencontra-se aqui, a categoria evocada como o mais elevado grau da mentira oficiosa. A média das "mentiras" nesta acepção seria, sobre uma amostra investigada, de duas por pessoa ao dia, com uma igualdade entre homens e mulheres, estas, distinguindo-se por maior número de mentira altruísta, que é o pseudônimo da oficiosa. Coloca-se a hipótese de que as respostas à sondagem foram sinceras.
- Dois tipos de emoção intervêm:
- Negativa (desagradáveis): temor a ser descoberto como mentiroso e culpabilidade (traiu-se uma confiança, faltando respeito aos seus modelos, etc.),
- Positivo, apresentado freqüentemente pelo mentiroso habitual: um prazer verdadeiro provocado pelo fato de mentir, ou seja, de convencer falaciosamente e com naturalidade. Este tipo de mentiroso torna-se mestre das suas emoções a ponto de comunicar facilmente, emoções fictícias e verdadeiras. Se nós mulheres temos um dia dedicado a nós, para algumas mulheres com certeza o dia primeiro de abril poderia ser o "Dia Internacional do Homem", com suas facetas intermináveis na arte de mentir, ou camuflar a verdade.
O rótulo, as regras de condução em boa sociedade, fazem parte da mesma lógica (ver também as noções japonesas "omote" e "ura"), bem como a diplomacia. Estes comportamentos insinceros, não refletem uma relação verdadeira, embora sejam úteis à sociedade, e às vezes mesmo - na condição de exceção e não a regra – nas relações de um casal. Constituem como um cimento da sua continuidade. A psicologia da uma outra conotação para a mentira com a "Psicologia da mentira" que é a forma de dissimular o pensamento:
- Preservar ou valorizar a sua imagem,
- Aparecer como uma vítima a fim de atrair a compaixão e a simpatia,
- Persuadir para obter uma vantagem,
- Evitar os conflitos (diplomacia),
- Não afligir o seu interlocutor, por simpatia ou tato; reencontra-se aqui, a categoria evocada como o mais elevado grau da mentira oficiosa. A média das "mentiras" nesta acepção seria, sobre uma amostra investigada, de duas por pessoa ao dia, com uma igualdade entre homens e mulheres, estas, distinguindo-se por maior número de mentira altruísta, que é o pseudônimo da oficiosa. Coloca-se a hipótese de que as respostas à sondagem foram sinceras.
- Dois tipos de emoção intervêm:
- Negativa (desagradáveis): temor a ser descoberto como mentiroso e culpabilidade (traiu-se uma confiança, faltando respeito aos seus modelos, etc.),
- Positivo, apresentado freqüentemente pelo mentiroso habitual: um prazer verdadeiro provocado pelo fato de mentir, ou seja, de convencer falaciosamente e com naturalidade. Este tipo de mentiroso torna-se mestre das suas emoções a ponto de comunicar facilmente, emoções fictícias e verdadeiras. Se nós mulheres temos um dia dedicado a nós, para algumas mulheres com certeza o dia primeiro de abril poderia ser o "Dia Internacional do Homem", com suas facetas intermináveis na arte de mentir, ou camuflar a verdade.
"Quem nunca se deparou com um estranho na rua com a constrangedora pergunta: "Lembra de mim?" E você, mesmo sem saber de quem se trata, responde: "Claro." E, aí, tenta ganhar tempo e mais algumas dicas para decifrar a identidade do inconveniente sujeito". - Luis Fernando Veríssimo.
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