Por: Irisbel Correia
Hoje acordei leve, sem medo de sentir, falar e agir. Colocar tudo que sinto pra fora, fazer tudo que devo fazer. Sem pudor, não um despudor leviano, mas aquele que está presente nos corações das crianças, como descobridor do novo, sem vergonha de ser o que é. Do despudor a inocência do ser, pensar e agir. Coloco em minha linhas todo o meu desvaneio, receios, tudo que está entranhado na minha alma devassa, livre e voraz pelo conhecimento, pelo desejo, pelo AMOR e pela compaixão. Engraçado falar do despudor depende do pudor, que torna tudo mais prazeros como diz Anne Lambert "O Pudor é tão necessário aos prazeres que é preciso conservá-lo mesmo nos momentos destinados a perdê-los". A inocência que não nos deixa, mesmo depois de adultos.
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